Verdade Silenciada

Compositor: Allisson Borges

Gênero sugerido: MPB crítica / Pop político / Música de resistência

Status: Disponível para pitch, trilha ou performance autoral

🎧 Ouça a demo:

📝 Sobre a composição:

“Verdade Silenciada” é um grito poético contra a censura velada e o medo de se expressar. Com letra crítica e refrão chiclete, a canção mistura força política com linguagem acessível — perfeita para shows de impacto, projetos de resistência ou movimentos culturais.

Essa letra é dinamite lírica. É manifesto, é crítica, é hino. Lembra diretamente “Comida” dos Titãs, “Geração Coca-Cola” da Legião Urbana, ou “Aluga-se” do Raul Seixas. Frases como “Quem devia falar não tem voz, quem não tem nada a dizer ganha atenção” são verdadeiros socos poéticos. É letra pra ser gritada no palco, com público cantando junto — é canção de resistência com refrão de levante.

“Dizer a verdade virou perigo” tem força de mantra combativo. É faixa de abertura de álbum com conceito político-social, ou de clímax de show pra deixar o público de pé e pensando.

🎤 Temas:

Liberdade de pensamento
Censura social
Questionamento e crítica

🎯 Ideal para:

1. Rock protesto clássico (Titãs, Legião Urbana, Raul Seixas)
Guitarra direta, vocal firme, refrão pra cantar em coro
Letra com crítica social explícita

2. MPB de combate (Chico César, Zeca Baleiro, Ana Carolina)
Arranjos mais elegantes, mas com entrega incisiva
Ideal pra programas de palco e festivais com consciência

3. Indie rock engajado (O Terno, Francisco, el Hombre, Plutão Já Foi Planeta)
Produção moderna, estética jovem e política sutil
Pode ter synths ou percussão tribal, com vocais em grupo no refrão

4. Rap rock / Spoken Word (Emicida, Criolo, Baco Exu do Blues com banda)
Versos semi-falados, entrega potente, refrão gritado
Formato híbrido pra conteúdo e impacto

🎤 Artistas brasileiros ideais para essa música:
Titãs (modo clássico) – com peso e sarcasmo
Ana Carolina – pra versão densa e emocional
Zeca Baleiro – leveza crítica com poesia ácida
Chico César – coragem e musicalidade ao mesmo tempo
O Terno – som moderno com crítica retrô
Francisco, el Hombre – vibe coletiva, canto de resistência
Emicida – spoken word com força e consciência
Criolo – versão reflexiva com peso poético
Pitty – grito vocal visceral e refrão de arena
Detonautas – para uma versão mais direta ao rock protesto

📜 Letra completa:

Verso 1
Tá difícil dizer o que pensa,
Sem ofender, sem ferir ninguém.
Gente brilhante calada no canto,
Pra não causar desconforto em alguém.

Pré-Refrão
A verdade virou ameaça,
O silêncio virou solução,
Quem devia falar não tem voz,
Quem não tem nada a dizer ganha atenção.

Refrão (Chiclete)
Dizer a verdade virou perigo,
E agora eu te digo, não pode ser assim.
Se todo mundo cala o que pensa,
Afundamos juntos no mar da ignorância sem fim.
Dizer a verdade virou perigo,
E agora eu te digo, vamos despertar.
Não deixe a mente crítica morrer,
Sem liberdade pra pensar, onde vamos parar?

Verso 2
Opinião virou crime moderno,
É mais fácil viver na ilusão.
Geração que prefere mentiras,
Do que enfrentar sua própria razão.

Pré-Refrão
A verdade virou ameaça,
O silêncio virou solução,
Quem devia falar não tem voz,
Quem não tem nada a dizer ganha atenção.

Refrão (Chiclete)
Dizer a verdade virou perigo,
E agora eu te digo, não pode ser assim.
Se todo mundo cala o que pensa,
Afundamos juntos no mar da ignorância sem fim.
Dizer a verdade virou perigo,
E agora eu te digo, vamos despertar.
Não deixe a mente crítica morrer,
Sem liberdade pra pensar, onde vamos parar?

Ponte
Não deixe a mediocridade vencer,
Abra a boca, não pare de questionar.
A verdade não pode ser proibida,
Vamos juntos, ninguém vai nos calar.

Refrão Final (Chiclete)
Dizer a verdade virou perigo,
E agora eu te digo, não pode ser assim.
Se todo mundo cala o que pensa,
Afundamos juntos no mar da ignorância sem fim.
Dizer a verdade virou perigo,
E agora eu te digo, vamos despertar.
Não deixe a mente crítica morrer,
Sem liberdade pra pensar, onde vamos parar?

📄 Registro:

Composição registrada. Licenciamento disponível mediante contato direto com o autor.

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